O psicopedagogo na visão do docente no cotidiano escolar: um estudo com docentes no Rio de Janeiro

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Prof.ª Drª Marcia Pinto Bandeira

Resumo
O trabalho busca objetivamente saber a representação do psicopedagogo, no cotidiano escolar, no discurso do corpo docente institucional. Para chegarmos a essa representação optamos por metodologias qualitativa e interpretativa, inserindo-se em uma tradição hermenêutica. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas, com sujeitos definidos como “genéricos” representando o corpo docente. Esses dados foram trabalhados através da técnica de análise de discurso, na linha teórica de MAINGUENEAU (1989) com um trabalho paralelo de historicização da psicopedagogia e do papel do psicopedagogo no cotidiano escolar. Vimos, portanto que o psicopedagogo, não conta legalmente com nenhum tipo de obrigatoriedade da sua presença na instituição escola, porém, suas atribuições e área de ação são de um relativo conhecimento dos professores. Professores que os veem como um aliado no processo de aprendizagem escolar, que não percebe seu trabalho como algo posterior as dificuldades, mas, que junto aos professores buscam estratégias para de melhorar o processo educativo, ou melhor, pedagógico na escola. Considerando tanto o lado cognitivo como o comportamental do aluno, transformando o processo de aprendizagem em algo mais prazeroso.

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Educação Emocional, Pressupostos para a Escola e a Sociedade Pensarem na Perspectiva da Inteligência Emocional

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*Rosimara Gomes da Silva
**Humberta Gomes Machado Porto

Resumo
A Educação é a esperança de transformação de uma sociedade e a principal ferramenta para o desenvolvimento do ser humano. Partindo do pressuposto de uma sociedade emocionalmente instável, enraizada na técnica e que ignora as dimensões emocionais do indivíduo e um acentuado desequilíbrio entre razão e emoção, a Educação Emocional aplicada na escola torna-se uma ferramenta necessária para a formação integral do aluno. Um passo relevante para a solução dos problemas que assolam a humanidade seria reconhecer e dominar os próprios sentimentos e enxergar o outro. O objetivo deste artigo é apresentar ideias para pensar a escola a sociedade sob a perspectiva da inteligência emocional e a adoção de métodos e estratégias para as instituições educacionais desenvolverem nos alunos aptidões emocionais. A metodologia empregada foi a pesquisa bibliográfica, centrada nas obras de Daniel Goleman (2012), e Howard Gardner (1995), com contribuições de Edgar Morin (2000), Rui Canário (2006) e a teoria de Henri Wallon( 2016 ). A revisão bibliográfica demonstrou que elevar as competências emocionais como: autoconsciência, autocontrole e empatia, possibilitará ao educando saber lidar com sentimentos de raiva, frustração, medo e outras emoções perturbadoras e aflitivas, presentes no cotidiano e contribuirá para à aprendizagem na escola e, consequentemente, para uma cultura de paz na sociedade.

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Mova-se para Aprender: Relato Psicopedagógico no Ensino Fundamental II

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Samantha Rosa de Paula

Resumo
Este artigo trata-se de um relato de experiência desenvolvido com um grupo de adolescentes do ensino fundamental II, com objetivo de observar por meio das brincadeiras direcionadas e discutidas em cada capítulo. Para realização do trabalho foram utilizados alguns autores Fernández (1991; 2001; 2012), Fonseca (2004), Piaget (1990) consagrados de grande importância que nortearam a teoria, o aprendizado com a prática, com grande ressignificação real das vivências dentro de uma Fundação, em Varginha. Entretanto é um momento único de aprendizagem para a Pós-graduanda em Psicopedagogia, possibilitando vivenciar o exercício da prática profissional associado aos conhecimentos teóricos em meio às dificuldades, entusiasmo, alegrias e aprendizados que valem a compreensão de prosseguir com determinação acreditando sempre que estamos em construção em busca do conhecimento.

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Psicopedagogia como Área de Conhecimento e de Pesquisa

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Dagmar Fátima de Lima Damasceno

Resumo

A expansão desenfreada dos cursos de psicopedagogia correm o risco de caminhar por trilhas inaceitáveis pelo Código de Ética do Psicopedagogo já que as investigações científicas não estão sendo contempladas na formação deste profissional. Na área do conhecimento, a psicopedagogia precisa se firmar em bases sólidas, o que se faz por meio de investigações científicas e pilares básicos e consistentes, com o foco na formação pessoal do profissional. Para contribuir no processo de aprendizagem do outro é preciso compreender e investigar o seu processo de aprender. A identidade do psicopedagogo é dinâmica – constrói-se a partir de necessidades, crenças, culturas, compreensões teóricas e práticas. Como configurar um curso de formação em psicopedagogia com essa abrangência sem considerar as diversas áreas específicas para compreensão do sujeito aprendente?

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Análise do Papel do Ser-Ensinante em Relação ao Ser-Aprendente com Dificuldades Específicas de Aprendizagem

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Raquel Brusamolin Kallas

Resumo
Buscou-se analisar o papel do ser-ensinante em relação ao ser-aprendente com dificuldades específicas de aprendizagem, partindo das realidades vividas no ambiente escolar. Esta reflexão foi embasada, principalmente, na psicopedagogia de Alicia Fernández. Com o advento do processo de inclusão nas escolas públicas e privadas, com o objetivo de oferecer oportunidade de todos à educação de qualidade, presenciou-se a ascensão da precisão diagnóstica das dificuldades dos aprendentes e a insegurança e ansiedade dos ensinantes. Esta realidade apontou, como tarefa para a Psicopedagogia, despertar, no ensinante, o desejo de compreender a nova realidade da escola. A Psicopedagogia considera o sujeito aprendente como um indivíduo único, com estruturas distintas, buscando escutar, investigar, interagir, propor reflexões, explicitar conflitos e trabalhar muito para fortalecer vínculos positivos entre o sujeito e o conhecimento. Neste processo, o profissional admira, sofre e frustra-se, mas acredita no poder da transformação, que pode acontecer quando intervém com segurança e responsabilidade.

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A percepção dos profissionais da educação acerca da política nacional de educação especial na perspectiva da educação inclusiva

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Raissa Lustosa E Silva Nery, Camila Siqueira Cronemberger Freitas

Resumo

A partir de novos paradigmas surgidos dentro da educação, em 2008, surge a Política Nacional de Educação na Perspectiva da Educação Inclusiva com o intuito de tornar legítima a acessibilidade da pessoa com necessidades educacionais especiais à escola regular, promovendo o direito à educação para todos, enfocando a grande discussão nos dias atuais dentro das escolas. Partindo desse pressuposto, propôs-se, para essa pesquisa investigar a percepção dos Profissionais da Educação acerca da Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva dentro das instituições de ensino regular. Para a coleta de dados foi utilizado o método qualitativo onde foram realizadas entrevistas semi-estruturadas com 16 profissionais da educação, que atuam em escolas regulares na cidade de Teresina, PI. Constatou-se que a concepção dos profissionais participantes acerca da Educação Inclusiva está relacionada à educação inclusiva como acolhimento das pessoas com necessidades e como direito garantido por lei; os profissionais conhecem pouco sobre a nova Política relacionando-a ao Atendimento Educacional Especializado e ressaltam a ausência de apoio do governo às Escolas. Conclui-se, portanto, que há ausência de capacitação do professor e da equipe pedagógica que os prepare para lidar com alunos que necessitem de uma educação inclusiva e de qualidade.

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Amiga Pedagógica Qualificada e Psicopedagogia

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Carla Laudares Mendonça Gomes

Resumo

Este artigo foi escrito como Trabalho de Conclusão de Curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia Clínica e Institucional, com o objetivo de refletir sobre o olhar e a escuta psicopedagógica na atuação da Amiga Pedagógica Qualificada – APQ -, que é geralmente uma psicopedagoga ou professora preparada para realizar um acompanhamento escolar diferenciado e personalizado, de acordo com as necessidades escolares do sujeito aprendente, que geralmente é uma criança ou adolescente.

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A Inclusão Escolar no Contexto da Educação Infantil

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Linete Oliveira De Sousa

Resumo

Este estudo se refere a uma revisão bibliográfica que tem por objetivo pesquisar como acontece a inclusão de crianças com deficiência de zero a cinco anos, em instituições de Educação Infantil, públicas e privadas. abordando desde aspectos históricos e atuais da Educação Especial, Educação Inclusiva e Educação Infantil, até a legislação vigente. Buscou-se compreender a utilização do termo “Inclusão” e a sua relação entre o cuidar e o educar no cotidiano destes espaços educativos. A inclusão de crianças com deficiência na Educação Infantil é um processo que tem enfrentado inúmeros obstáculos, como a escassez de vagas, o preconceito e a falta de informação e formação dos profissionais, assim como de estrutura física e pedagógica das instituições de ensino. Essas são situações evidenciadas que carecem de intervenção urgente em prol de uma verdadeira e efetiva educação inclusiva.

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A Educação Pós-Moderna: Percalçados do Ensino-Aprendizagem em Novos Horizontes

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PAULO GILSON CARVALHO JÚNIOR

Resumo

A pós-modernidade exige uma reabilitação do professor como pedra fundamental do ensino-aprendizagem em um tempo de mudanças profundas já que a pedagogia moderna não surte mais eficácia nas salas de aulas, tem se hoje a necessidade da reconceitualização do professor como pesquisador e que a partir desta perspectiva se recontextualiza a formação inicial do professorado tendo nos pressupostos de sua pesquisa investigativa os aspectos culturais dos alunos; este artigo tenta mostrar esta necessidade, ao abordar um pouco a identidade pós-moderna na educação e elegendo a formação do professor pesquisador reflexivo como principal ferramenta para tentar sanar as dificuldades deste âmbito escolar heterogêneo, unido aos novos elementos tecnológicos e sociais comunicativos da atualidade.

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A Afetividade no Processo de Aprendizagem

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Valdenice Craviee

Resumo

O presente ensaio abordou vários fatores concernentes à afetividade na aprendizagem contemporânea. Conforme as discussões realizadas ao longo do texto, ficou evidente que é preciso uma preparação adequada por parte dos professores, para que os mesmos consigam valorizar os elementos subjetivos dos seus alunos. Implica dizer que a educação brasileira precisa romper definitivamente com o enfoque tecnicista, cuja prática está ultrapassada. Em seu lugar, deve-se sobrepor uma aprendizagem interativa, capaz de respeitar os desejos e expectativas dos alunos, de modo a torná-los autônomos e críticos. Essas proposições partem do princípio de que aprender implica antes de tudo, uma compreensão sobre indivíduos que têm histórias de vida, e ao mesmo tempo são sensíveis às experiências em sala de aula. Nessa linha de raciocínio, o professor é um mediador que transita entre o aluno e o conhecimento, e primordialmente deve despertar nos educandos, a curiosidade e a criatividade, dentre outras situações significativas de aprendizagem.

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