Editorial

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Prezados leitores:

Esta é quarta edição da Revista Científica Aprender, uma iniciativa da Fundação Aprender para a divulgação em diferentes áreas e campos de atuação e produção de conhecimentos. Nós, do Conselho Editorial e da Equipe de Profissionais da Fundação Aprender estamos felizes por mais este número publicado e desejamos a participação, interação e divulgação de nossos alunos, professores, leitores e parceiros da Fundação Aprender, além da comunidade acadêmica em geral, para seguirmos crescendo no cenário da divulgação do conhecimento através da publicação desta revista virtual.

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Psicopedagogia na Educação Superior: uma perspectiva de atuação no cotidiano acadêmico

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Emerson Luiz De Castro

Resumo

Este artigo tem por objetivo analisar as possibilidades de atuação do psicopedagogo na Educação Superior. Por meio de pesquisa bibliográfica, apresenta as peculiaridades deste nível de ensino ao abordar os conceitos de Andragogia e Psicoandragogia. Discorre ainda sobre as dificuldades de aprendizagem nesse âmbito do processo de escolarização. O interesse em pesquisar sobre o tema surgiu de uma demanda identificada no próprio ambiente de trabalho. A prática vivenciada no cotidiano da Coordenação do Curso de Direito de uma Instituição de Ensino Superior levou-nos a conjecturar sobre a necessidade de um psicopedagogo nesse nível educacional. Aliando os conhecimentos adquiridos no Curso de Pós-Graduação em Psicopedagogia com a vivência no Ensino Superior, pretendemos justificar a necessidade de inserção deste profissional na Educação Superior com vistas a contribuir para o sucesso acadêmico de professores e alunos

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Sobre a Sistematização e Difusão do Conhecimento Psicanalítico em Freud

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Sílvio Memento Machado

Resumo

Retomar a originalidade da proposta de Freud quanto à sistematização e disseminação da psicanálise tem sido tema de inúmeras discussões entre psicanalistas. O presente artigo visa resgatar elementos importantes da história e dos esforços do criador da psicanálise através de sua obra, privilegiadamente ‘A história do movimento psicanalítico (1914), e de outros autores, no sentido de organizar e difundir a sua teoria. Faz-se referência à formação das primeiras sociedades psicanalíticas e seus congressos onde as produções teóricas eram apresentadas e os rumos da psicanálise eram traçados. Conclui-se que qualquer proposta de transmissão na psicanálise só se sustenta mantendo-se a abertura para o inconsciente, o que Freud sustentou em diversos momentos de sua teoria, relegando toda e qualquer perspectiva burocrática ou de universalização.

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Chegando mais cedo na escola: reflexões da Psicologia Educacional referente à Lei 11.274/06 que amplia o ensino fundamental para nove anos

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Janete Leony Vitorino
Ilma Borges

Resumo

Aprovada em 06 de fevereiro de 2006, a Lei nº 11.274 torna obrigatório o ensino fundamental para nove anos e determina que os Municípios, Estados e o Distrito Federal, terão até o ano de 2010 para esta implementação. A pesquisa teve como objetivo geral, analisar quais as possíveis contribuições e implicações da Lei 11.274/06 para o desenvolvimento psicológico infantil e como objetivos específicos, descrever o histórico da Lei 11.274/06 a partir de sua implementação e proposta para a educação infantil no Brasil e no estado de Santa Catarina; identificar os aspectos teórico-metodológicos relacionados ao desenvolvimento psicológico infantil presentes na Lei 11.274/06; caracterizar o significado da terminologia “políticas públicas” e o papel da psicologia no que diz respeito à sua inserção neste campo; entender os aspectos da interface da Lei 11.274/06 para o desenvolvimento psicológico infantil e educação; Identificar como as políticas públicas em educação influenciam as práticas pedagógicas. Para tanto, utilizou-se a pesquisa bibliográfica e posterior leitura reflexiva a respeito da Lei nº 11.274/06, que contempla a ampliação do ensino fundamental para nove anos, percebendo-se, que a mesma é uma ampliação e uma alteração da redação de uma Lei maior que é a nº 9394/96, ou seja, a Lei de Diretrizes e Base (LDB), que estabelece as diretrizes para a educação nacional. A partir de 1996, a educação brasileira possui uma Lei que estabelece as diretrizes para a educação, (LDB nº. 9394/96), normatizando e uniformizando o ensino, entre outras diretrizes contemplativas da educação nacional e que esta Lei incide sobre o desenvolvimento da criança indicando também que a igualdade de condições passa pela escolarização. A atuação profissional do Psicólogo educacional, em fazer interfaces com as Leis que regem a educação é fundamental, pois estas consistem em seus artigos, direitos e obrigações em relação ao indivíduo, seu desenvolvimento e formação.

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A Transversalidade da Educação Ambiental na Grade Curricular do Ensino Fundamental: Uma Alternativa na Formação de Cidadãos Voltados ao Desenvolvimento Sustentável

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Raimundo Nonato De Souza Bouth

Resumo

O presente trabalho tem como objetivo uma proposta de entendimento dos problemas e das características do ensino transversal da educação ambiental como alternativa ao desenvolvimento sustentável. Nesse contexto, analisar as metodologias aplicadas pelos docentes para então elaborar projetos ambientais. Sendo, assim, buscar-se analisar os modelos de inserção curricular da educação ambiental no ensino fundamental, pautando-se nas diferenças dos currículos tradicionais com os ambientais sempre num eixo transversal. Acredita-se que se os problemas ambientais cada vez mais aumentam no espaço mundial pode-se generalizar que há a falta de conhecimentos de metodologias didáticas em consonância com educação ambiental e a presença incipiente de livros organizados, sistematizados e publicados de base construtivista e ambiental, ao nível do ensino fundamental e que perceba as características locais.

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Sistema de Chuveiros Automáticos

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Áderson Guimarães Pereira
Carlos Fernando De Araujo Jr.

Resumo

Desde sua invenção e correta aplicação, o sistema de chuveiros automáticos tem demonstrado ser o melhor equipamento disponível, e que obteve maior êxito no combate aos incêndios em edificações e áreas de risco. Contudo, é importante destacar que um sistema de chuveiros automáticos tem como função central realizar o primeiro combate ao incêndio, na sua fase inicial, para extinguí-lo ou então controlá-lo até a chegada do Corpo de Bombeiros. O sistema também tem a função secundária de alertar os ocupantes da edificação ou da área de risco de um possível incêndio. Nesta pesquisa será efetuada a retrospectiva histórica da evolução do sistema até a presente data.

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